É isso ai caríssimos leitores, não pederímos deixar de falar sobre nossa satisfação pessoal em ter realizado esse conteúdo nesta escola, foi algo para nós muito satisfatório, pois conseguimos atingir nossos objetivos, e o melhor de tudo, foi possível perceber ao longo das aulas a satisfação que demonstravam todos aqueles envolvidos no processo, ou seja, os professores estágiarios, o professor regente e principalmente os alunos. Dificuldades, tivemos sim, sendo a maior delas a pouca quantidade de materiais que tinhámos para a prática de algumas modalidades, mas nada que um bom planejamento antecipado não desse geito. Diante de tudo que vivemos ao longos destes quase dois meses, e também o que vivemos no estágio anterior, podemos dizer que para que as aulas de EF sejam prazerozas, basta que o professor busque conteúdos "inovadores". Claro que sabemos que isso não é regra, mas não custa tentar.
EXPERIÊNCIA INSITUINTE EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Este blog surgiu a partir das experiências vividas no Estágio Supervisionado III e IV do curso de E.F. da Escola Superior São Francisco de Assis (ESFA) de Santa Teresa (ES), ministrada pela profª Ms. Juliana Azevedo e profª MS. Claudia Emilia respectivamente. Em uma escola particular de nossa cidade, ousamos em inserir modalidades pouco convencionais para as aulas de E.F. Para alguns algo impossível, mas para nós algo que nos desafiou a todo momento... Esperamos que curtam nossa experiência!!!
sábado, 19 de novembro de 2011
10º Aula - Avaliação Final
Tínhamos
como objetivos de aula: Compreender as dificuldades do processo de construção
do ensino-aprendizagem e refletir sobre o empenho individual e coletivo dos
alunos durante o processo de ensino-aprendizagem.
• Avalição Individual;• Avalição Coletiva;
• Resposta de um questionário;
• Agradecimentos.
5ª
Série B
Que pena, é chegado o último dia de
aula de aula com nossos queridos alunos, já nos sentimos a vontade em dizer
“nossos” pois foram mais de dois meses de convívio com eles. Uma relação muito
valiosa.
Como de costume chegamos a escola
ainda no recreio, e ficamos andando pelo pátio para ver como estão as coisas,
um grupo de alunos chegaram até nós e começaram a perguntar o que tínhamos
programado para o dia, relembramos a eles que hoje seria nosso último dia com
neste ano, e que estaríamos realizando algumas avaliações. Algumas alunas
pediram para ficarmos um pouco mais com eles, e brincaram, pelo menos até o fim
do ano. Isso muito nos alegra, mas infelizmente não é possível.
Após o toque do sinal, nos
organizamos no pátio e assim que a diretora autorizou fomos para a sala de
aula. O professor regente veio até nos e nos autorizou a darmos início a aula
sem sua presença, pois precisava fazer algumas ligações a pedido da direção. Já
em sala tivemos certas dificuldades em controlar a turma, pois estavam muito
eufóricos e elétricos, queriam saber de um monte de coisa ao mesmo tempo, mas
com um pouco de paciência conseguimos acalma-los.
Depois de tudo calmo explicamos
para eles como seriam realizadas as avalições. Distribuímos a ficha onde eles
deram notas para eles mesmos e também para seus colegas. Na ficha eles tinham
que dar nota de 01 a 05, nos seguintes quesitos: respeito, pontualidade,
cooperação, empenho e compromisso. Explicamos para eles o que significava cada
um destes itens, e pedimos que eles começassem.
Durante a avalição tivemos alguma
dificuldade para manter o silêncio, pois eles faziam questão de perguntar um
monte de coisa, e quase sempre era ao mesmo tempo e as vezes a mesma pergunta.
Mas conseguimos contornar a situação, só estávamos preocupados com o tempo,
pois pensávamos que não fosse ter tempo abio para eles terminarem. Quando já
estava faltando 20 minutos para o término da aula, entregamos também um
questionário, onde buscávamos identificar o quando de conceitos eles tinham
adquirido a respeito dos esportes com raquetes. Para termos um parâmetro de
análise deste questionário, no primeiro dia de intervenção também aplicamos um
questionário similar a este. Não iremos descrever nada sobre essa análise neste
relatório pois ainda não tivemos tempo para fazer tal análise, fica para
estudos futuros.
Já bem no finalzinho da aula, mesmo
ainda faltando dois alunos para terminar de responder o questionário, começamos
a realizar uma série de agradecimentos, tanto para os alunos quanto para o
professor regente da turma. Foi um momento muito importante, pois alguns alunos
diziam coisa do tipo, “não vão embora não professores”, “quando vocês vão dar
aula pra gente de novo”, e isso para nós só vem reforçar a ideia que temos de
que o estágio foi um sucesso. O professor regente agradeceu pelo empenho que
tivemos e disse que gosta de ter pessoas como a gente ao seu lado, pois com
isso ele se sente na obrigação de sempre dar o máximo de si para a escola.
Fim, desta vez um fim definitivo,
pelo menos neste ano. E de uma forma geral acreditamos ter atingido nosso
objetivo maior descrito em nosso plano de ensino que era de “despertar e incentivar o desejo de práticas
esportivas não-convencionais, visando a aquisição de novos conhecimentos a
partir de um conteúdo inovador”, com essa turma. Obrigado por tudo.
5ª
Série A
Agora sim, é realmente o último
contato de verdade, e com essa quinta série que temos tantas afinidades,
afinal, foram dois estágios junto deles, e em ambos fomos bem aceitos.
Saímos da 5ª Série-B e fomos direta
para a outra 5ª, quando chegamos na sala os alunos nos aguardavam na porta,
então entramos e pedimos que eles se sentassem. Um aluno disse em tom de
brincadeira se iriamos direto para a quadra de novo, então dissemos a eles que
não, que hoje conforme combinado na aula anterior teríamos aula de avalição,
pois erra nosso último dia com eles. Depois da descontração dissemos como se
procederia a aula do dia.
No primeiro momento da aula
distribuímos as fichas de avalição, tanto a individual quanto a coletiva,
explicamos para eles como deveriam proceder, esclarecendo o que representava
cada quesito ali descrito, que eram respeito, pontualidade, cooperação, empenho
e compromisso e que eles deveriam dar uma nota de 01 a 05 tanto para eles
quanto para seus colegas. Depois de tudo esclarecido eles deram inicio ao
preenchimento, então nós, os professores, nos reunimos em um cantinho da sala e
acabamos comentando a diferença que existia entre as duas salas, eles estavam
em total silêncio concentrado naquilo que estavam fazendo, enquanto que na
outra quinta tivemos muitas dificuldades para mantê-los atentos naquilo que
estavam fazendo.
Quando alguns alunos já começavam a
entregar sua avalição pronto, começamos nós também a distribuir o questionário
diagnóstico, aquele que utilizaremos para avaliar o grau de assimilação de
conteúdo que a turma apresentou ao longo das aulas, mas como já dissemos, não
iremos relatar essa análise neste relatório por dois motivos, um pelo tempo que
não temos para tal análise e outro que pretendemos utiliza-los para estudos
futuros quem sabe.
Enquanto a alguns alunos ainda
terminavam o preenchimento do questionário os que já haviam terminado ficaram a
vontade na sala, então se formaram pequenos grupos e eles discutiam dos mais
diversos assuntos, deixamos eles bem a vontade, mas quando a grande maioria já
havia terminado, a conversa começou a atrapalhar aqueles que ainda não haviam
terminado, então pedimos que se sentassem e aguardassem em silêncio que seus
colegas terminassem.
Aproveitamos este momento de
atenção e começamos os agradecimentos. Agradecemos a turma por ter nos
permitido estarmos ali com eles, agradecemos novamente ao professor por ter
cedido suas aulas para nossas intervenções, então neste momento o professor
pede a palavra e volta a repetir o que havia dito na outra turma, que ficava
muito feliz em trabalhar com pessoas como nós, mais uma vez agradecemos pelo
carinho. Então ele pergunta se há algum aluno que gostaria de falar alguma
coisa em nome da turma, há um instante de silêncio e então uma menina diz,
“obrigado” e todos começaram a sorrir, então demos um grande abraço todos
juntos e nos despedimos, pois é chagado a hora de ir embora.
É, fazer o que, tudo tem que chegar
ao fim, mas temos convicção de que o estágio é um momento riquíssimo para
aquisição de conhecimento, e saímos com a consciência tranquila de aproveitamos
este momento ao máximo que podíamos, nos ajudou muito.
9º Aula - Práxis do Frescobol
Tínhamos
como objetivos de aula: Conhecer alguns aspectos práticos para a prática do
Frescobol; Aperfeiçoamento de algumas técnicas desta modalidade; Vivenciar uma
partida de Frescobol.
• Primeiro contato com a raquete e a bolinha;• Mudança nas regras para facilitar a prática;
• Considerável progresso da turma;
• Fala de um aluno:
“Poxa professor, bem que vocês poderiam dar mais uma aula de Frescobol, foi tão legal a aula”
5ª
Série A
Antes de começar a relatar o que
aconteceu na aula deste dia, gostaria de explicar o motivo pelo qual este
relatório tem em seu cabeçario que se refere ao Plano de aula 09 e 10. O fato é
que a pedido do professor regente da disciplina, tivemos que suprimir esses
planos que estavam preparados para serem aplicados em dois dias para um dia
apenas, a justificativa que nos foi apresentada era a de que ele tinha alguns
conteúdos que teria que passar para turma até o fim do ano, e de ele estava
preocupado de não ter tempo hábil para isso, diante disso, entendemos e
percebemos que não iria nos afetar em nada, pois já havíamos cumprido a carga
horária mínima determinada pela disciplina, que a junção desta aula seria plenamente
possível quanto ao conteúdo e também entendemos que nosso cronograma de término
de nosso estágio seria para o inicio de outubro
e que devido aos feriados, ausência do professor e outros fatores,
acabou se estendendo de mais, então, resolvemos aceitar o pedido. Espero ter
esclarecido o fato ocorrido. Agora vamos para nosso relato de aula.
Mas um dia que se inicia e desta
vez teremos que ser bem objetivos quanto a aplicação dos conteúdos, pois temos
que fazer com que dois planos de aulas sejam ministrados em um único dia. A
aula se inicia como de costume após o recreio. Ficamos junto a turma no pátio
da escola esperando que a diretora autorize nossa ida para o ginásio, isso
ocorre diariamente, já mencionamos isso em relatos anteriores, é uma norma da
escola. Depois de a diretora ter nos autorizado, nos dirigimos com a turma do
pátio diretamente ao ginásio. Já no ginásio pedimos que a turma se organizasse
em um grande círculo no centro da quadra para que pudéssemos passar as
primeiras instruções e dizer como a aula procederia neste dia.
O professor William começa a dar as
primeiras orientações sobre o que os alunos deveriam fazer, não houve nenhum
tipo de questionamento, então solicitamos que a turma se dividissem em duplas e
que se posicionasse um de frente para o outro, como tínhamos apenas seis
conjuntos de raquetes e bolinhas, foi necessário que as duplas já formas se
juntassem com outra dupla, para que pudessem haver revezamento entre eles.
Para a primeira atividade foi
solicitada que os alunos rebatessem a bolinha um para outro. Foi possível
perceber muito dificuldade da grande maioria dos alunos em manter a bolinha no
ar por mais de um toque, e isso é fundamental para a prática do Frescobol, foi
então que o professor Rodrigo sugeriu que a turma deixasse que a bolinha
quicasse uma vez apenas no chão para facilitar o controle da bolinha. Depois
desta mudança na regra as coisas fluíram melhor.
Durante a aula era pedido constantemente que a duplas se revezassem, para permitir que todos participassem de maneira igual na aula. Pedimos também que trocassem de materiais, pois tínhamos alguns que eram adaptados, isso também com o intuito de que todos tivessem a mesma oportunidade de experimentar os materiais oficiais. Para evitar que as duplas que aguardavam sua vez chegar ficasse muito ocioso, delegamos a elas o dever de pegar as bolinhas quando essas passassem pelos alunos que estavam jogando. Durante a aula tivemos que várias vezes chamar a atenção de uma aluna que insistia em atrapalhar a aula, foi até que chegou um ponto que tivemos que tomar uma postura mais rígida com ela, pois só uma conversinha mansa não estava adiantando.
Com o passar da aula, foi possível
perceber que os alunos já demonstravam mais facilidade em realizar os
movimentos, foi então que novamente o professor Rodrigo interviu, mas desta vez
ele pediu que a turma voltasse a rebater a bolinha da mesma forma que estavam
tentando no inicio da aula, sem que esta batesse no chão.
Um fato engraçado que aconteceu,
foi que durante a aula nós, os professores, estávamos passando pelas duplas
para orientá-los, como o espaço era pequeno, as duplas ficavam muito próximas
umas das outras, e devido a isso o professor Rodrigo acabou tomando uma
raquetada no cotovelo, nada de mais, mais foi motivo de graça para toda a
turma.
No final da aula pedimos a turma
que se reunisse novamente no centro da quadra para explica como aconteceria a
própria aula. Quando dissemos que não teríamos mais aulas práticas de Frescobol
a grande parte da turma pediu para que continuássemos com o conteúdo pois eles
estava adorando. Explicamos para eles que não era possível pois nosso prazo
havia se esgotado, não gostaram mais aceitaram.
Depois de tudo esclarecido,
liberamos a turma, e mais uma vez a missão cumprida, e como nas outras aulas
saímos daí com a sensação de dever cumprido.
5ª
Série B
Nesta turma ocorreu o mesmo fato
relatado no primeiro paragrafo do relatório transcrito anteriormente, com a
outra turma, quando falamos sobre a junção dos planos de aulas 09 e 10 para um
único dia apenas.
Enquanto o professor regente foi
até a sala de aula buscar a turma, nós ficamos na quadra e aproveitamos para
também vivenciarmos o Frescobol, foi muito divertido, pois diferente do que
parece, manter a bolinha no ar por muito tempo requer treino, e nós fomos uma
negação no inicio, mas depois de alguns minutos conseguimos manter a bolinha no
ar por alguns instantes.
Quando a turma chega ao ginásio com
o professor regente, eles nos viram jogando, correram e pegaram as raquetes que
estavam em um canto e alguns começaram a bater nas bolinhas, mas quando a turma
toda chegou e todos queriam experimentar mas não tínhamos raquetas para todo
mundo, decidimos interromper a
brincadeira e demos inicio a aula.
Fizemos um círculo no centro da
quadra para darmos as devidas orientações sobre como se procederia a aula do
dia. Pedimos que se dividissem em grupos de quatro pessoas e ficassem dois de
cada lado da quadra e se posicionassem um de frente para o outro, duas pessoas
é claro, enquanto isso, as outras duas pessoas que aguardavam, tinha que pegar
as bolinhas, quando essas passassem dos alunos que estavam jogando. Pedimos que
a turma tentasse rebater a bolinha um para o outro deixando que essa quicasse
uma vez no chão.
Com o passar da aula, era
solicitado que a turma trocasse as duplas que estavam jogando, ou seja, quem
jogava ia para o fundo pegar as bolinhas e vice-versa. Pedimos também que
trocasse de raquetes, pois tínhamos algumas raquetes que não eram oficiais, e
queríamos que todos os alunos tivessem a oportunidade de experimentar o jogo
com uma raquete oficial.
Durante a aula, uma alunos rebateu
a bolinha com muita força e ela acabou saindo para fora do ginásio, enquanto
sua colega tentava recuperar a bolinha ela transformou a raquete em um violão, e
vez um show para seus colegas, pelo menos era o que ela achava que estava
fazendo. Quando a bolinha voltou ela continuou normalmente a aula.
Mas para o final da aula, o
professor William sugere que eles aumentassem o grau de dificuldades do jogo,
pedindo que eles tentassem manter a bolinha no ar por um número maior de tempo.
No inicio a turma achou muito difícil, mas com o passar do tempo a turma
demonstra grande avanço neste quesito.
No final da aula reunimos a turma
no centro da quadra para dizer que a próxima aula não seria mais prática, que
estaríamos em sala de aula para realizarmos algumas avaliações, da mesma forma
que aconteceu com a outra quinta série, alguns alunos pediram para que
continuássemos com o conteúdo mais um pouco, e da mesma forma que dissemos para
a outra turma, informamos a eles que isso não seria possível pelo fato de já
termo estourado nosso prazo.
Mas um dia cumprido e com muita
satisfação no coração, por termos a certeza de ter alcançado nosso objetivo
proposta. Até o próximo dia.
8º Aula - Práxis do Badminton
Tínhamos como objetivos de aula:
Aperfeiçoamento de técnicas da prática do badminton e Vivenciar uma partida de
badminton.
• Uma breve revisão da aula
anterior;• Jogo de duplas mistas com regras adaptadas;
• Fala de uma aluna:
“ agora quero ver meu pai não querer jogar comigo”
5ª
Série B
Como aconteceu em outras vezes,
chegamos um pouco mais cedo na escola e ficamos passeando pelo pátio durante o
recreio, acho esse momento muito importante, pois temos um contado com os
alunos em outro espaço que não seja o da aula de EF. Quando tocou o sinal,
fomos para o local onde é feito as filas antes que os alunos sejam autorizados
pela diretora para ir para a sala de aula. O professor regente não estava
presente neste momento, só quando a diretora começou liberar as turmas a irem
para sala de aula que ele chegou rapidamente e nos disse que poderíamos levar a
turma para o ginásio porque ele estava dando atenção a uma aluna da quarta
série que havia se machucado na aula anterior, mas que ia só esperar a diretora
terminar de liberar as turmas que ele iria deixar a menina com ele e estaria se
dirigindo ao ginásio. Quando estávamos ainda saindo do pátio alguns alunos
começaram a correr e a conversar muito alto, tive que parar e chamar a atenção
deles de forma dura, então eles se acalmaram daí fomos em direção ao ginásio.
Quando lá chagamos, alguns alunos
se dirigiram para o centro da quadra, enquanto alguns nos ajudavam a montar a
rede para o jogo. Depois de tudo preparado o professor regente chega, explica
para a turma o motivo de seu atraso e demos continuidade à aula. Aproveitando
que estavam todos reunidos fizemos um esclarecimento de qual o objetivo da aula
de hoje, e de como seria feito o jogo. Então lembrei a turma do combinado que
havíamos feito a três aulas atrás de que no jogo de badminton eles poderiam
fazer duplas do mesmo sexo. Depois de tudo esclarecido, duplas já formadas,
começamos a disputa do jogo.
Só queria frisar que os alunos que
não estavam trajando roupas adequadas para a prática de EF não puderam
participar da aula, tiveram que se sentar na arquibancada e fazer um relatório
de tudo que estava acontecendo na aula, esta turma tiveram apenas três alunos
assim.
Da mesma forma que aconteceu com o jogo do tênis, tivemos que mudar algumas coisas para que o jogo ficasse mais dinâmico. Nesta modalidade o que mais fez diferença foi em relação à forma de sacar e o tamanho da quadra. Depois que as mudanças foram feitas a aula aconteceu de maneira mais harmoniosa. Tivemos alguns contratempos durante a aula, pois sempre tinha um aluno e outro que acabava atrapalhando a aula, mas nada muito grave. Era considerado vencedor a dupla que somasse primeiro cinco pontos.
No finalzinho da aula, reunimos a
turma em um canto da quadra para falar algumas coisas que eram muito
importantes. Uma delas foi quando a dificuldades que eles apresentavam para
acertar a peteca com a raquete, perguntamos a eles se gostariam de ter outra
aula de badminton para aperfeiçoar esta técnica, mas a maioria da turma disse
que não, pois estavam querendo logo que chegasse a modalidade de frescobol.
Diante disso resolvemos então não dar mais uma aula conforme havíamos pensado
de badminton. A outra coisa que tratamos com a turma neste momento foi a de que
quem tivesse os materiais para a prática do frescobol que os trouxessem na
próxima.
O professor Rodrigo foi até a sala
de aula levar esta quinta série e trazer a outra, pois os outros professores
ficaram no ginásio resolvendo uma pequena pendencia. Coisa extra-classe,
pesquisa de TCC.
Mais uma aula se encerrando e mais
uma vez missão cumprida.
5ª
Série A
Parecia até um sonho, segundo
relato do professor Rodrigo, quando chegou á sala desta quinta série, estavam
todos sentados esperando o professor, ele até brincou se estava entrando na
sala certa. Depois do momento de descontração, pediu que a turma guardasse os
materiais e se organizassem em filas para irmos ao ginásio.
Quando a turma chegou ao ginásio,
alguns alunos foram logo correndo e pegaram as raquetes e as petecas que
estavam na quadra e começa a brincar. Depois de brincarem um pouco o professor
Rodrigo pediu que a turma deixassem os materiais onde haviam encontrado e
formassem um círculo no centro da quadra para maiores esclarecimentos da
metodologia da aula de hoje. Esta turma apresentava um número muito grande de
alunos sem as roupas próprias para a aula de EF, foram oito alunos no total, da
mesma forma que agimos com a outra quinta série fizemos com essa, houve algumas
discordâncias por parte dos alunos, mas combinado é combina, e isso também é
regra da escola.
Pedimos que a turma se dividisse em
duplas e começamos a disputa do jogo, fizemos o mesmo que na aula com a outra
quinta série, algumas modificações, com a finalidade de melhorar a participação
dos alunos na partida. Devido ao número reduzido de alunos que esta turma
tinha, por causa da falta de roupas adequadas para a prática de EF, foi
possível que cada dupla disputasse duas partidas. Alguns alunos que estavam de
fora acabaram ficando ao lado da quadra nos ajudando a contar pontos, observar
a partida de uma forma geral, eram nossos árbitros auxiliares.
Ao final da aula nos reunimos em um
canto da quadra para falar sobre a próxima aula, que seria de frescobol, e que
eles deveriam, aqueles que possuíam é claro, trazer os matérias para tal
prática, e aproveitamos também para lembrar que deveriam trazer roupas
adequadas para a prática de EF, e caso não trouxessem novamente não poderia
participar das aulas.
Aula finalizada e objetivos
alcançados. Até segunda-feira.
7º Aula - Práxis do Badminton
Tínhamos
como objetivos de aula: Conhecer alguns aspectos práticos para a prática do
Badminton; Aperfeiçoamento de algumas técnicas desta prática e Conhecer algumas
regras.
• Durante o recreio alguns alunos das séries envolvidas
no pátio da escola jogando Badminton e alguns outros Tênis de Mesa;• Quadra de jogo com materiais adaptados;
• Sentindo os materiais: Raquete e Peteca;
• Conhecendo algumas técnicas.
5ª Série A
Mais um dia de aula, já estamos
chegando à reta final e começa a bater aquela saudade. Na aula de hoje iremos
dar inicio a nossa terceira modalidade proposta para trabalhar, estaremos dando
inicio ao Badminton.
Chegamos a escola e ainda estava em
horário de recreio, então ficamos no pátio juntos com os alunos e vimos que
havia um grupo em um canto brincando com algumas raquetes e petecas de
badminton, chegamos perto deles e os parabenizamos pela iniciativa, brincamos
um pouquinho com eles e continuamos nosso
passeio pelo pátio da escola, constantemente éramos abordados por algum dos
alunos de uma das quinta séries para falar alguma coisa sobre a aula de hoje.
Quando o sinal toca, fomos para o pátio esperar a organização das filas e a
liberação da diretora para conduzir a turma até o local da aula, neste caso o
ginásio.
Quando chegamos ao ginásio, antes
que a turma se dispersasse muito, fomos logo formando um círculo no centro da
quadra para as tradicionais explicações do que iria acontecer na aula de hoje.
Explicamos que estaríamos trabalhando com eles principalmente o primeiro
contato com os materiais para a prática desta modalidade, pois nesta turma não
houve se quer um relato de algum aluno que já havia praticado tal modalidade
esportiva, diferente da outra quinta séria que possui uma aluna que possui todo
o material, esta é a mesma aluna que reuniu alguns colegas durante o recreio
para brincar com as raquetes e petecas de badminton.
Explicações dadas, dúvidas sanadas,
partimos para a prática. A turma foi dividida em dois grupos sendo que um ficou
de frente para o outro para que cada aluno tivesse a oportunidade tanto de sacar
quando de recepcionar a peteca de badminton. Uma coisa nos deixou muito
preocupados, era o alto nível de erros que a turma apresentava na hora de
acertar a peteca no saque, quase que todos os alunos erravam muitas vezes a
tentativa de acertar a peteca. Então o professor Rodrigo teve que por várias
vezes mostrar como eles deveriam fazer para acertar a peteca com a raquete,
ensinando algumas técnicas, mesmo assim o índice de erros era alto, foi então
que o professor William resolve permitir que para sacar, os alunos poderiam
colocar a peteca com as mãos na raquete e simplesmente lança-la para seu
colega, ai as coisas fluíram com mais naturalidade, aconteceram até muitas
comemorações da turma quando algum colega conseguia acertar a peteca com a
raquete. Depois de muita insistência, era possível perceber alguma melhora na
turma. Resolvemos ficar com essa atividade até o final da aula, fizemos é
claro, algumas variações para evitar que a turma se entediasse com as mesmas
repetições.
A aula está quase no fim, então
pedimos que os alunos sentassem no centro da quadra para um rápido bate-papo,
foi então que o professor William fez um discursão com eles sobre as
dificuldades que alguns colegas apresentavam, pois aqueles que conseguiam
acertar com mais frequência acabavam por desmerecer seus colegas, então o
professor aproveitou esse acontecimento para dizer que todos temos nossas
limitações e que devemos saber lidar com elas, e com isso, devemos também
respeitar as limitações de nossos colegas, pois não havia ali nenhum
profissional e que o objetivo da aula não era revelar um futuro campeão, mas
sim permitir que a turma toda tenha vivenciado a experiência de mais uma
possibilidade que a EF pode oferecer, neste caso os Esportes com Raquetes. Não
houve nenhuma colocação por parte dos alunos, eles apenas ficaram quietinhos
ouvindo o professor.
Depois do bate-papo, a turma é
levada até a sala de aula pelo professor regente, e nós ficamos no ginásio
aguardando a outra quinta série, e enquanto isto aproveitamos para jogar um
pouquinho. Mas uma vez avaliamos positivamente a aula ministrada.
5ª
Série B
Quando o professor regente chegou ao
ginásio com essa turma, parecia mais que eles estavam correndo de algum
inimigo, um empurra-empurra para entrar na quadra. Logo percebemos que não
seria um dia fácil, então decidimos logo reunir a turma no centro da quadra
para termos uma conversa séria, dizendo que caso eles não se comportasse,
estaríamos parando a aula prática e iríamos leva-los para a sala de aula, onde
faríamos uma aula teórica. Funcionou, a turma ficou bem quietinha, mesmo que
momentaneamente e com isso pudemos fazer as devidas explicações do que tínhamos
preparado para o dia de hoje. Explicações feitas e dúvidas sanadas, partimos
para a aula prática.
Quando demos início à prática, o
professor Rodrigo percebe que havia apenas uma aluna sentada na arquibancada, e
que aparentava estar muito triste, então ele perguntou para uma aluna o que
tinha acontecido com a aquela menina que estava tão cabisbaixa sentada na
arquibancada, esta menina disse que sua colega estava triste por ter tirado uma
nota muito baixa em uma prova de matemática. Aproveitando a oportunidade o
professor Rodrigo foi até ela para conversar um pouco. Quando ele chegou até
ela e perguntou o que havia acontecido ela não respondeu nada, então o professor
começou a dizer que sabia o que havia acontecido e que ela não podia se deixar
abater com o fato ocorrido, pois ela deveria levantar a cabeça, tentar perceber
onde ela errou, e consertar o erro na prova de recuperação. Ao final da fala o
professor novamente a convidou e disse que ficaria muito feliz em tê-la
participando da aula de EF, então desceu para a quadra e foi auxiliar o
professor William, quando nós menos esperávamos, ali estava a aluna pedindo se
podia participar da aula, não sei se foi pela conversa, mas ela estava com uma
cara de felicidade e nem parecia aquela menina de antes, preferimos pensar que
foi sim nossa conversa que a motivou a participar da aula de EF.
Na atividade proposta, esta quinta
séria apresenta dificuldades parecida com a outra quinta série, então adotamos
a mesma metodologia, fizemos algumas demonstrações depois algumas modificações,
tudo visando facilitar a vivencia da turma. Como tínhamos apenas quatro
raquetes de badminton, fizemos apenas dois grupos, e isso acarretou certa
demora o que fez com que os alunos que aguardavam sua vez chegar, se
dispersassem muito, e às vezes até atrapalhavam a aula. Nada tão grave. Demos
continuidade até o finzinho da aula, aproveitando ao máximo o tempo que tínhamos
no intuito de permitir que a turma melhorasse seu desempenho.
Mais um dia de aula chega ao fim e
mais uma vez satisfeitos com nossa atuação e também com a participação da
turma.
6º Aula - Práxis do Tênis
Tínhamos como objetivos de aula:
Aperfeiçoamento de técnicas da prática do Tênis e Vivenciar uma partida de
Tênis.
•
Pequena revisão do que havia sido trabalhado
na aula anterior;• Jogo de duplas com regras adaptadas;
• Buscamos envolver toda a turma na partida: Torcida, gandulas, árbitros.
• Fala de uma aluna:
“Já estou me sentido igual aquela atriz da novela da globo”
5ª
Série A
Depois de uma semana de folga,
devido ao JEST (Jogos Estudantis de Santa Teresa), folga esta que se deu pelo
fato do professor regente estar com as equipes da escola nos jogos, e com isso
a escola levava as turmas durante as aulas de Educação Física até seu ginásio,
uma vez que as modalidades de vôlei e basquete foram disputadas em seu próprio
ginásio.
Neste dia não pudemos usar o
ginásio para a aula de EF, pois este estava passando por uma grande limpeza,
devido o JEST que havia acontecido ali, conforme mencionado no paragrafo
anterior. Nada que atrapalhasse o desenrolar das aulas, pois a escola também
conta com a quadra externa, então fizemos ali mesmo nossa aula.
Conforme os costumes da escola,
após o recreio a turma se coloca no pátio da escola, se posiciona em fila, e só
após a autorização da diretora, isso depois dela perceber que todos estão
fazendo silêncio, fomos para quadra.
Quando chegamos com a turma na
quadra os reunimos no centro e fizemos as colocações do que estava previsto
para a aula do dia. Depois de tudo esclarecido, pedimos à turma que formassem
duplas mistas para que eles pudessem vivenciar uma partida de tênis. Com o
intuito de permitir que um número maior de pessoas participasse do jogo,
pedimos que as duplas que iriam jogar na sequência, ficassem no fundo da quadra
para pegarem as bolinhas quando passassem dos alunos que estavam jogando.
Então demos inicio ao jogo, e
percebemos que os alunos apresentavam alguma dificuldade em relação ao saque e
também a recepção, estavam quase que do mesmo jeito que na aula anterior,
quando começamos a trabalha com esta modalidade. Acreditamos que isso tenha
ocorrido pelo tempo que ficaram sem jogar devido ao JEST. Então fizemos algumas
modificações no tamanho da quadra e também em algumas regras para facilitar um
pouco mais o jogo para os alunos, e isto funcionou, pois os alunos conseguiam
colocar a bola em jogo e foi possível perceber até algumas disputas mais
acirradas.
Dando sequência a aula, cada aluno
teve a chance de jogar uma partida, era considerado vencedor a dupla que
somasse primeiro seis pontos. Aproveitamos o finalzinho da aula para reunir a
turma no centro da quadra para solicitar que aqueles alunos que possuíam os
materiais para a prática do badminton, modalidade que estaremos trabalhando na
próxima aula, os trouxessem para a escola.
Nesta aula tivemos poucas dificuldades
em controlar a turma, acreditamos que isso se deu pela vontade que eles estavam
de jogar. Com isso chegamos ao final de mais uma aula e acreditamos ter
atingido nossos objetivos de forma satisfatória.
5ª Série B
Depois de ter levado uma quinta
série para sua sala de aula, passamos na sala da outra quinta série para os
conduzirmos até a quadra, fizemos a chamada e como de prática da escola,
fizemos a fila os levamos para o local da aula.
Quando chegamos à quadra, a turma
se dispersou e começaram uma correria pra todos os lados, foi preciso o professor
regente intervir para conseguirmos acalmar os ânimos dos alunos. Depois de tudo
tranquilo, no reunimos no centro da quadra para as rotineiras explicações,
dúvidas sanadas, solicitamos que a turma se dividisse em duplas mistas para
iniciarmos o jogo, alguns meninos não gostaram muito da ideia de se juntar as
meninas, então o professor Rodrigo fez um combinado com eles de que quando eles
tivessem tendo aula do jogo de Badminton, que será a próxima modalidade de
Esportes com Raquetes que será trabalhada, eles poderiam fazer duplas com
meninos, mas que o jogo também seria meninos X meninos e meninas X meninas.
Tudo combinado, partimos para o jogo.
Da mesma forma que fizemos com a
outra quinta série, pedimos que as duplas que ficaram do lado de forma ficassem
atrás da quadra para pegar as bolinhas e as entregarem aos jogadores. Foi então
que um aluno pediu para ajudar na arbitragem da partida, achamos interessante e
colocamos mais duas duplas para auxiliar nesta função, foi uma loucura só, mas
muito divertido. A cada partida, era feito um rodizio com as duplas. Quem
jogava ia para o banco, quem atuava como gandula ia para o jogo, quem atuava
como árbitro auxiliar, ia para gandula e quem estava no banco e que eram as
próximas duplas a jogarem deveriam vir para a arbitragem, com isso conseguimos
atingir dezesseis alunos envolvidos diretamente no jogo, ficando poucos do lado
de fora esperando.
Durante o jogo tivemos que fazer as
mesmas adaptações que fizemos com a outra quinta série, pois eles apresentavam as
mesmas dificuldades que seus colegas.
Cada aluno teve a chance de jogar
uma partida, e quando chegamos ao final da aula ainda nos sobravam alguns
minutinhos, mas como não dava para fazer outra rodada completa, decidimos por
encerrar as atividades do dia. Reunimos a turma novamente no centro da quadra,
para solicitar que eles trouxessem os materiais para a prática do Badminton,
modalidade que seria trabalhada na aula seguinte. Tivemos a manifestação de
apenas uma aluna dizendo que possuía o material, mas não teremos problemas
quanto a isto, pois estamos trabalhando com regras, materiais e outras coisas
de forma adaptadas.
Mas uma aula que se chega ao fim e mais uma vez nos sentimos realizados pelo dia que passamos juntos aos nossos queridos alunos.
5º Aula - Práxis do Tênis
Tínhamos
como objetivos de aula: Conhecer alguns aspectos práticos para a prática do
Tênis; Aperfeiçoamento de algumas técnicas desta prática e Conhecer algumas
regras.
• Preparar o local de aula com materiais adaptados;• Primeiro contato com a raquete e a bolinha;
• Conhecendo a força que deveriam aplicar no saque e recepção;
• Posicionamento em quadra.
5ª Série B
Esta é nossa primeira aula da
modalidade de Tênis, então nós os professores estagiários resolvemos chegar um
pouco mais cedo há escola, com o intuito de irmos até o ginásio para preparar a
quadra para a prática da modalidade. Encontramos com o professor regente no
pátio da escola e dissemos a ele que estaríamos o esperando juntamente com a
turma no ginásio, local onde aconteceria a aula.
Passados alguns minutos do inicio
da aula, o professor chega ao ginásio com a turma e vai logo se explicando pela
demora, pois segundo ele, precisou dar alguns recados para a turma referente ao
JEST (Jogos Estudantis de Santa Teresa) que acontecerá na próxima semana. Sem mais
delongas, demos inicio a aula com uma explicação de como se procederia à aula
do dia, aconteceram alguns questionamentos, pois alguns alunos não haviam
compreendido muito bem o que o professor William estava explicado, então o
professor William novamente explicou a aula e então fomos para as atividades.
Pudemos observar que havia um aluno
sentado na arquibancada e que não queria participar da aula, então o professor
Rodrigo foi até ele tentando entender por qual motivo não participaria da aula,
sendo que todas as aulas anteriores ele havia participado de maneira muito
intensa. Segundo o próprio aluno ele não estava se sentido bem naquele dia e
que preferia não participar da aula, então resolvemos não insistir muito com ele,
apenas solicitamos que fizesse um relatório de tudo que iria acontecer na aula.
A primeira atividade que
desenvolvemos tinha como objetivo auxiliar a turma com o primeiro contato com
as raquetes e bolinhas de tênis, isso para ajudar na questão de conhecer o peso
de ambos os materiais. Essa atividade consistia em rebater a bolinha com a
raquete contra a parede. Para isso, a turma foi dividida em cinco grupos,
número exato de raquetes que tínhamos disponível no momento. Foi possível no
inicio da atividade observar muita dificuldade da turma em duas coisas, uma era
acertar a bolinha com a raquete e a outra era a força, que na maioria das vezes
era desproporcional, ora muito forte ora muito fraca. Mas com o decorrer do
tempo alguns alunos melhoraram estes fundamentos.
No segundo momento da aula, pedimos
que a turma se dividisse novamente em grupos, mas desta vez eram apenas dois. O
objetivo desta atividade ainda era o mesmo que a anterior, mas desta vez
aproximando um pouco mais para a realidade do jogo. Cada fila ficava em uma das
extremidades da quadra e tinha que proferir um saque em sentido contrário da
quadra, caso o aluno que estivesse do outro lado conseguisse, poderia devolver
a bola de primeira, mas este não era o principal objetivo. No inicio da
atividade tivemos muitas dificuldades em manter a atenção da turma naquilo que
eles estavam fazendo, foi então que o professor William juntamente com o
professor regente tomou uma postura um pouco mais rígida com a turma, então só
assim conseguimos novamente ter a turma atenta naquilo que estavam fazendo.
Nesta atividade a maior dificuldade que percebemos em alguns alunos era a de
acertar a bolinha com a raquete. Mostramos algumas técnicas e paulatinamente a
turma foi melhorando tal fundamento.
Mas uma aula chegando ao fim, e
mais uma vez estamos satisfeitos com o desenrolar da aula, então reunimos a
turma em um pequeno círculo, e passamos algumas orientações sobre a aula
seguinte e então os conduzimos até a sala de aula. Apenas o professor regente
foi a até a sala de aula buscar a outra quinta série.
5ª
Série A
Enquanto o professor regente não
chegava com a turma, nós ficamos batendo uma bolinha dentro da quadra, foi
muito divertida esta experiência, ainda mais que não tínhamos nenhuma prática
nesta modalidade.
Quando o professor regente chegou
com a turma no ginásio, nós ainda estávamos jogando, então a turma se aproximou
e alguns alunos ficaram maravilhados com as raquetes, pois segundo alguns
relatos dos próprios alunos eram a primeira vez que eles pegavam em uma raquete
de tênis “de verdade”, termo utilizado pelos próprios alunos.
Então, reunimos a turma no centro
da quadra e fizemos algumas ponderações de como a aula se procederia no dia de
hoje. Sanadas as dúvidas, partimos para a vivência.
Da mesma forma que a outra quinta
série, dividimos a turma em cinco grupos, e pedimos que eles rebatessem a
bolinha contra a parede usando a raquete. Todos nós, os professores, ficamos
ali sempre por perto para auxiliar os alunos. Sem querer tecer comparações, o
número de alunos que apresentava grau muito alto de dificuldade em realizar a
tarefa, era muito menor que o da outra turma.
Um fato nos chamou a atenção
durante esta atividade, foi o relato de uma aluna que faz um comparativo da
forma que ela esta batendo na bolinha com a raquete em relação à maneira que
uma atriz da novela das 18hs da Rede Globo de Televisões, que vive uma
personagem que é uma atleta profissional de tênis, pois segundo esta aluna, a
forma que ele esta batendo na bolinha é muito parecida com a forma que a atriz
o faz.
Depois deste primeiro momento,
partimos para o aperfeiçoamento dos saques. Então dividimos a turma em dois
grupos, tivemos muita dificuldade em conseguir organizá-los, pois estavam muito
eufóricos, desta fez foi o professor Rodrigo teve que tomar uma postura mais
enérgica com a turma, depois dos ânimos acalmados, os grupos foram posicionados
em ambos os lados da quadra. E as regras eram as mesmas da outra quinta séria,
caso o aluno conseguisse devolver o saque de primeira poderia o fazê-lo,
lembrando que este não era nosso principal objetivo. Nesta atividade a turma
apresentou maior dificuldade em se comparada com a outra quinta série, tivemos
mais dificuldades e tivemos também que deixar um tempo maior para que
melhorassem este fundamente. No final era possível observar um patamar
aceitável, que nos permitia passar para a próxima atividade, mas isto só será
possível na próxima aula, pois nosso tempo se esgotou.
Mais um dia concluído e mais uma
vez estamos satisfeito com o trabalho desenvolvido.
4º Aula – Práxis do Tênis de Mesa
Tínhamos
como objetivos de aula: Aperfeiçoamento de técnicas da prática do Tênis de Mesa
e Vivenciar uma partida de Tênis de Mesa.
• Revisão das técnicas trabalhadas na aula anterior;• Divisão de duplas que se assemelhavam quanto a habilidades;
• Participando de uma partida;
• Fala de uma Aluna:
“agora vou deixar de ser só uma anotadora de pontos lá em casa”.
5ª Série B
Como de costume, a turma se
organiza no pátio para que recebam a ordem da diretora para irem para sala de
aula, neste momento a pedagoga e o professor regente vem até nós e nos solicita
que déssemos inicio a aula sem a presença do professor, pois ele estaria indo
pegar um documento a pedido da pedagoga, seria coisa de uns 10 minutinhos.
Então fomos com a turma para a sala
de aula com o intuito de pegarmos os materiais para a prática da modalidade do
dia, neste caso o Tênis de Mesa. Aproveitamos também o local para falarmos como
procederia a aula, de forma bem sucinta é claro, pois eles estavam muito
ansiosos para mostrar o que sabiam. Então organizamos a turma e o professor
Rodrigo foi com eles para o local da aula enquanto o professor William foi até
a outra 5ª série buscar os matérias emprestado que eles haviam trago.
Foi então que aconteceu um fato
inusitado, o professor Rodrigo parou em um local onde ficam os materiais da
escola para pegar as bolinhas e raquetes da própria escola e a turma continuou
indo em direção ao local onde aconteceria a aula, mas a vontade de chegar logo
e ser o primeiro a jogar era tamanha que eles esqueceram de uma regra básica da
escola, que não é permitido corre pelos corredores da escola, a não ser durante
o intervalo, e a coordenadora do turno acabou encontrando de frente com eles
fazendo com que voltassem todos para sala de aula. Então ela me questionou
sobre o professor então disse a ela o que estava acontecendo, ai a coisa ficou
feia, pois esta turma já possui um histórico um pouco complicado quando ao
quesito disciplina, então sobrou “bronca” para todo mundo. Depois da conversa
com a coordenadora, novamente nos organizamos e fomos para o local onde aconteceria a aula. Agora
com 10 minutos perdidos.
Quando chegamos lá o professor
William e o professor regente nos aguardavam, então expliquei aos dois o que
havia acontecido. Depois de tudo esclarecido dividimos a turma em dois grupos,
um com o professor William em uma mesa e outro com o professor Rodrigo em outra
mesa. Começamos com eles pedindo que falasse sobre o que eles se lembravam de
que havia acontecido na aula anterior, houve boa participação da turma e também
algumas demonstrações das técnicas aprendidas. Depois de tudo revisado passamos
para o fundamento do saque, fizemos uma fila de um lado da mesa e pedimos que
proferissem o saque, e nós os professores estagiários ficamos na outra extremidade
da mesa a fim de recepcionar o saque deles, esse fundamento foi repedido por
algumas vezes. Durante os saques era perceptível a evolução que alguns alunos
já apresentavam, mesmo com o pouco tempo de aula que tinham, então o professor
Rodrigo disse a uma aula que ela estava muito bem e a questionou buscando saber
se ela estava praticando em outro lugar que não fosse a aula de EF, foi quando
ela disse que depois das aulas ela sentiu vontade de jogar em casa, pois eles
possuem uma mesa e ela nunca jogava, pois se achava muito ruim.
Depois dos saques, passamos para um
pequeno jogo, onde os alunos se dividiram em duplas. Vencia o jogador que
fizesse primeiro 5 pontos, apesar de parecer pouco aconteceram belos “rallys”.
Durante os jogos os professores, uma em cada mesa, procurava orientar os alunos
quanto aos movimentos inerentes dos jogos. A divisão feita pelos próprios
alunos não foi por acaso, pois objetivávamos com isso que as duplas tivessem o
mesmo grau de habilidade, ou pelos menos o mais próximo possível, foi tudo
muito bom, pois alguns alunos comemoravam muito na hora que marcavam seus
pontos, e muito mais ainda quando venciam a partida. Após os jogos pedimos aos
alunos que devolvessem as raquetes e bolinhas que não fossem deles, e pedimos
aos que haviam tragam que á nos emprestassem para que pudéssemos usa-las com a
outra quinta série.
De uma maneira geral, avaliamos de
forma positiva esta aula, pois mesmo com o tempo perdido no inicio da aula, o
que tínhamos programado para o dia acabou acontecendo, talvez com menos
repetição do que o necessário, mas nada que pudesse atrapalhar.
5ªSérie A
Assim que bateu o sinal para o fim da quarta aula, o professor regente foi até a sala da 5ª busca-los para o local onde aconteceria a aula prática, e nós, os professores estagiários, ficamos aguardando no local.
Quando a turma chegou, fizemos um pequeno círculo onde explanamos como seria a aula do dia. Depois dividimos a turma em dois grupos, um foi com o professor William para uma mesa e o outro ficou com o professor Rodrigo em outra. Então pedimos a eles que falasse um pouco do que eles haviam aprendido na aula anterior. A turma participou ativamente deste momento, o professor Rodrigo teve até que intervir em um determinado momento, pois seu grupo não parava de falar e de demonstrar o que sabiam. Uma aluna em especial disse que até seu pai que não tem muita paciência resolveu jogar um pouco com ela em casa no fim de semana, ela aparentava estar muito feliz com o acontecido.
Depois de tudo esclarecido, partimos para os movimentos do dia, fizemos uma fila com os alunos em uma das extremidades da mesa enquanto o professor estagiário ficava na outra extremidade. Pedimos que cada um proferisse um saque em direção ao professor, era perceptível que alguns alunos ainda apresentavam muita dificuldades na execução do movimento, então resolvemos dar um pouco mais de tempo para essa atividade a fim de que pudessem melhorar o fundamento.
Depois de alguns minutos proferindo saques, da mesma forma que fizemos com a outra 5ª série, pedimos que eles se dividissem em duplas, e como aconteceu com a outra turma, as duplas foram bem divididas, não ficando nenhum jogar mais habilidoso jogando com outro mesmo habilidoso. Demos inicio ao jogo e tudo transcorrera na mais perfeita ordem. Nós, os professores estagiários e também o professor regente, ficávamos dando orientação e corrigindo alguns movimentos que apresentavam algum erro. Durante a vivência do jogo, uma Irmã da congregação de Santa Catarina, que são donas da Escola, passou no pátio e pediu para jogar um pouquinho, então um aluno a desafiou, os dois jogaram por pouco tempo, mas o aluno acabou vencendo e ele ficou todo feliz pelo ocorrido.
Para finalizar a aula, pedimos que os alunos que tinham algum material ali recolhesse de volta e os que usaram material da escola ou da outra turma deixassem sobre a mesa. Lembramos também a eles que na próxima aula seria aula de tênis, e os que tivessem o material para tal prática os trouxessem para a escola na próxima aula.
Assim como a aula com a outra turma, avaliamos também esta de forma muito positiva, pois tudo que havíamos programado tinha acontecido, e a turma se comportou muito bem durante a aula.
3º Aula – Práxis do Tênis de Mesa
Tínhamos como objetivos de
aula: Conhecer alguns aspectos práticos para a prática do Tênis de Mesa;
Aperfeiçoamento de algumas técnicas desta prática e Conhecer algumas regras.
•
Divisão em pequenos grupos
para prática de atividades que visavam o aprendizado e aprimoramento de algumas
técnicas;• Conhecendo a mesa de jogo;
• Saque e recepção;
• Empréstimo de materiais para a outra turma.
5ª Série A
Esta é nossa primeira aula prática.
Como sempre, os alunos estão muito eufóricos e conversam bastante. O professor
titular tem de interferir pedindo silêncio e controlando os ânimos. Os alun@s
querem ir rapidamente para a aula prática, estão muito ansiosos e conversam
todos ao mesmo tempo.
Ainda em sala, o professor Rodrigo explica os procedimentos da aula e em seguida pede para que os alunos formem a fila para irmos para o pátio externo realizar a aula prática de TÊNIS DE MESA. Chegando ao pátio, todos se sentam em círculo para ouvir as orientações para a aula. O professor pergunta se alguém sabia jogar a modalidade. Surpreendentemente 1/3 dos alunos afirmaram não saber jogar, o que preocupou um pouco os professores [risos].
As vezes é preciso parar a aula
para chamar a atenção dos alunos devido às conversas paralelas e as bagunças. O
professor William dá uma dura nos alunos, tendo uma conversa séria com eles
enfatizando para que eles fiquem atentos aos critérios de avaliação.
O primeiro exercício proposto é a
empunhadura da raquete. Como ela deve ser segurada e o posicionamento correto
para utilizá-la. Como nem todos os alunos trouxeram raquetes, a escola
disponibilizou algumas e os alunos da outra 5ª série que trouxeram, também
emprestaram.
O segundo exercício proposto, em
dupla ou em trio, é o controle de bola através de rebatidas sucessivas e depois
fazendo um toque para o colega. Uma aluna então diz: “professor, eu descobri que quando a bolinha bate nos dedos, dói
muito!!!” [risos].
Observamos que uma aluna não queria
fazer a aula. Não quis dizer o porque, mesmo os professores conversando
pessoalmente com ela e tentando desvendar o problema. Interessante é que ela
estava muito empolgada antes de começar a aula prática, tinha feito perguntas
na aula anterior, mas por algum motivo, o qual não sabemos, ela desistiu.
Todos executam os exercícios de
maneira bem descontraída e espalhados pelo pátio. Eles riem e dão gargalhadas
mais do que executam os exercícios. Alguns não cumprem as propostas
estabelecidas, tendo que os professores chamarem a atenção e deixar claro que
era pra fazer aquilo que estava proposto e não fazer bem aquilo que bem
entenderem.
É interessante salientar que uns querem
chutar a bolinha, outros querem cabecear, outros estão aprendendo a controlar,
outros estão tendo o primeiro contato com uma raquete e uma bolinha.
Um fato inédito aconteceu nesta
aula: uma aluna conseguiu matar uma mosca na parede com uma bolada de tênis de
mesa. Muita loucura!
O outro exercício proposto foi
formar duas filas (uma de meninos e outra de meninas, por opção dos
professores) um de frente para o outro. O objetivo é fazer um passe “picado”,
treinando o controle de bola e a força do passe. Os alun@s fazem as atividades
corretamente e da maneira como foi proposto pelos professores.
O último exercício proposto foi na
própria mesa de tênis de mesa. O objetivo é treinar o saque, juntamente com os
outros fundamentos treinados anteriormente. Devagar eles vão pegando o jeito e
vão tomando gosto pela prática da modalidade.
Encerrando a aula, o professor faz
as últimas considerações sobre a aula e lembra os alunos dos materiais para a
próxima aula. Foi uma aula bem interessante e produtiva. Tanto os alunos quanto
os professores gostaram da aula e das relações estabelecidas durante o processo
de ensino-aprendizagem. Com muito empenho conseguimos dar conta dos objetivos
propostos em nosso plano de aula.
5ª Série B
Já chegamos na sala sentindo um
clima pesado e tenso, devido a aula anterior. O professor da aula anterior
(Matemática) saiu muito triste e chateado com a turma. Ele fez questão de falar
com os alunos na nossa frente enfatizando a falta de RESPEITO para com ele por
parte dos alunos.
O professor William então inicia a
aula conversando com a turma em relação ao respeito e aos sentimentos dos
professores quando essas coisas acontecem. Eles ouviram com muita atenção as
palavras do professor e disseram que iam mudar para que este fato não se
repita.
Ainda em sala, o professor Rodrigo
explica os procedimentos da aula e em seguida pede para que os alunos formem a
fila para irmos para o pátio externo realizar a aula prática de TÊNIS DE MESA.
Chegando ao pátio, todos se sentam em círculo para ouvir as orientações para a
aula. O professor pergunta se alguém sabia jogar a modalidade.
Surpreendentemente a maioria dos alunos afirmaram não saber jogar, o que
preocupou um pouco os professores [risos].
O primeiro exercício proposto é a
empunhadura da raquete. Como ela deve ser segurada e o posicionamento correto
para utilizá-la. Como nem todos os alunos trouxeram raquetes, a escola
disponibilizou algumas e os alunos da outra 5ª série que trouxeram, também
emprestaram.
O segundo exercício proposto, em
dupla ou em trio, é o controle de bola através de rebatidas sucessivas e depois
fazendo um toque para o colega.
Todos executam os exercícios de
maneira bem descontraída e espalhados pelo pátio. Eles riem e dão gargalhadas
mais do que executam os exercícios. Alguns não cumprem as propostas estabelecidas,
tendo que os professores chamarem a atenção e deixar claro que era pra fazer
aquilo que estava proposto e não fazer bem aquilo que bem entenderem.
O outro exercício proposto foi
formar duas filas (uma de meninos e outra de meninas, por opção dos professores)
um de frente para o outro. O objetivo é fazer um passe “picado”, treinando o
controle de bola e a força do passe. Os alun@s fazem as atividades corretamente
e da maneira como foi proposto pelos professores.
O último exercício proposto foi na
própria mesa de tênis de mesa. O objetivo é treinar o saque, juntamente com os
outros fundamentos treinados anteriormente. Devagar eles vão pegando o jeito e
vão tomando gosto pela prática da modalidade.
Uma aluna acerta uma bolada na
cabeça do professor William e ainda derrubou seu caderno de anotações. Ela
ficou muito envergonhada e pediu dezenas de desculpas. O professor, para
sacanear, disse que iria anotar o nome dela na “lista negra”. Ela ficou muito
preocupada, mas depois ele [o professor] desmentiu.
Encerrando a aula, o professor faz
as últimas considerações sobre a aula e lembra os alunos dos materiais para a
próxima aula. Foi uma aula bem interessante e produtiva. Tanto os alunos quanto
os professores gostaram da aula e das relações estabelecidas durante o processo
de ensino-aprendizagem. Com muito empenho conseguimos dar conta dos objetivos
propostos em nosso plano de aula.
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